sábado, 7 de abril de 2012

Riachuelo e os velhos hábitos de se criar animais em áreas urbanas.

Riachuelo ainda mantém hábitos e costumes incomuns para uma cidade que em breve completará (50 anos) de sua emancipação política. São hábitos e costumes como a criação de animais em plena área urbana.

O problema é antigo e determinadas pessoas, ainda não se deram conta, de que Riachuelo, não  é mais a fazenda de Manoel Severiano. É hoje uma cidade cuja população já chega a quase oito mil habitantes.

A nossa cidade está realmente sem um plano de trabalho concreto no que se refere à apreensão de animais soltos pelas ruas e principalmente pelo centro da cidade. Estes caminham livremente pelas ruas, são: cachorros, burros, cavalos, porcos, ovelhas, etc.

É comum ver, a poucos metros de residências, criação de porcos, cavalos e até de gado leiteiro. Em alguns casos, a convivência não é harmoniosa com a vizinhança, mas há outros em que se contabilizam até apoios. Quando essa criação é ordenada, e o criador consegue reter os animais em um local fechado, não há grandes impasses, mas se os animais ficam soltos, a situação se complica. 

Como ocorre com cavalos e porcos criados respectivamente em locais inadequados, pois os animais, sem uma alimentação adequada, comem o que acham no lixo da vizinhança, criando conflitos.

 A situação mais grave está com a criação de porcos às margens do riacho que corta – a - cidade nas proximidades da Rua Clovis Felipe, onde está sendo construída uma creche – modelo. Podem-se ver porcos remexendo o lixo jogado nas ruas. O pior, nesse caso,  é a sujeira e o mau cheiro deixados pelos animais que revolvem a lama do esgoto que escorre para dentro do riacho já muito contaminado, espalhando sujeira no local. Isso é um caso de saúde publica.
Sinceramente, não tenho prazer em  postar, matérias como esta; faço por que sou obrigado a denunciar os problemas existentes em nosso município.
Há exatamente um ano atrás, quando assumir o mandato de vereador, apresentei indicações, fiz reclamações, cobranças e até o momento, nenhuma providencia foi tomada no sentido de coibir tal situação, por partes dos responsáveis.

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