O expediente dos últimos 15 dias foi bastante agitado no Tribunal de Contas do Estado, para terminar a lista dos gestores públicos que estão inelegíveis para o pleito eleitoral de outubro.
A legislação é clara: inlegíveis porque tiveram as contas reprovadas “em decisão irrecorrível na instituição”.
Alguns gestores poderão ter problemas por que não monitoraram os convênios com fundações, sindicatos, cooperativas e entidades do terceiro setor.
A aguardada lista será encaminhada a Justiça Eleitoral.
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